A Misericórdia

O número 5 da revista Libellus trilha os caminhos do Ano da Misericórdia e apresenta mais 12 composições que serão úteis em muitas celebrações deste e de tantos outros anos vindouros. Na certeza de sermos sempre acompanhados por um público exigente, desejamos não defraudar as expectativas em torno de mais esta publicação da Libellus Usualis. Para isso, pensámos nas diversificadas respostas que as exigências de cantores, instrumentistas e directores musicais têm vindo a manifestar e, dessa forma, apresentamos mais este caminho musical que se anseia como um veículo de aperfeiçoamento do Ser. A misericórdia é o mote para este número. Da nossa parte, procuramos operar no plano das obras de misericórdia espirituais, pois é aí, acreditamos, que a Música Sacra encontra mais um dos seus possíveis ecos.

Libellus 5

É pela mão de Gonçalo Portocarrero de Almada, sacerdote doutorado em Filosofia pela Universidade Pontifícia da Santa Cruz, em Roma, que o número 5 tem a sua nota introdutória. Santo Agostinho domina a exposição do seu texto mas é com São Tiago que se inicia o seu todo... “Está triste ou sofre algum de vós? Faça oração. Está alegre? Cante salmos”.
Cantemos, então, e, sobretudo, cantemos o Cântico Novo!

Conhecer as partituras

Partituras Incluídas

  • O Teu nome, Senhor, é Misericórdia
    Eugénio Amorim

  • Tem compaixão de mim, ó Deus
    Fernando C. Lapa

  • Olhemos para Jesus
    Fernando Valente

  • Ungi-me, Senhor
    Pedro de Miranda

  • Attende Domine
    Joaquim dos Santos

  • Tantum ergo
    Manuel de Faria

  • Anima Christi
    Pedro de Miranda

  • Meu povo, que te fiz Eu?
    Manuel Luís / Tiago Ferreira

  • Bem-aventuranças
    Eugénio Amorim

  • Bendito sejas, ó Pai
    Fernando C. Lapa

  • Terço da Misericórida
    Joaquim dos Santos

  • Os nossos olhos estão postos no Senhor
    Nuno Costa

Libellus Usualis

"Santo Agostinho, no seu famoso sermão 34, tece lindíssimas considerações em relação ao cântico novo,
na perspectiva da humanidade renovada em Cristo: “Somos exortados a cantar ao Senhor um cântico novo.
O homem novo conhece o cântico novo.
O cântico é uma manifestação de alegria e, se considerarmos melhor, um sinal de amor”.
Ou seja, o amor de Deus provoca no crente a alegria, que é a fonte do seu cântico: só no homem novo,
ou seja, naquele que foi renovado pela graça, faz então sentido o novo cântico."

A Misericórdia

Depósito Legal 411788/16
ISSN 2183-1874
78 páginas
Maio de 2016

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18 € SUBSCRIÇÃO (Libellus 7 & 8) Anual 2018 - 2 EDIÇÕES